Mainato engoma gravata p'ra mim
Que eu vai nos funeral de intimuaE não esquece deitar carvão nos ferro
Para estar bem quente e não distrai?
Voçê está fazer mangonha demais
E estraga gravata pá, eu já disse!
Agora vai lá fora e traz o camisa,
Aquele que tem os manga comprido;
Pega os calça que tem o vinco,
Também os sapato de verniz que está junto?
Olha, onde que puseste os cinto
Que estava pendurado nos porta?
Pôra, será que estás bom dos cabeça
Com os devagar que estás trabalhar?
(Este poema devolve-me o carinho pela
figura do “Mainato”, que recordo com respeito, por ser uma profissão masculina
do tempo dos ferros a carvão e que requeria certa eficácia)
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